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espiar

atalaiado | adj.

Guarnecido, fortificado com atalaias ou redutos....


Que especula ou faz especulação (ex.: notícias especulatórias)....


galocha | n. f.

Espécie de calçado que se calça por cima de outro, geralmente para o proteger da humidade ou da lama....


lançante | adj. 2 g. | n. m.

Que lança....


socairo | n. m.

Cabo que sobeja em certas manobras náuticas....


caguete | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente para a polícia....


espiada | n. f.

Acto ou efeito de espiar....


espringue | n. m.

Espia que sai obliquamente do meio da embarcação....


garruncho | n. m.

Argola de ferro por onde passa um cabo....


alcaguete | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que explora uma ou mais prostitutas....


alcagueta | n. 2 g. | n. f.

Pessoa que espia ou que denuncia....


espia | n. f.

Cabo com que se amarram embarcações....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


espiador | n. m.

Aquele que espia; espião....


guardim | n. m.

Cada um dos cabos que mantêm os mastros a prumo....


cabueta | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente ao serviço da polícia....


dedo-duro | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Que ou quem denuncia....



Dúvidas linguísticas


Estive a fazer uma pesquisa e não percebo o porquê dos sufixos -ção e -são. Porque é que é compreensão e não compreenção? Porque é que é atenção e não atensão? Do que procurei cheguei à expressão sufixos nominalizadores, mas não consegui obter resposta.


Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.


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